quarta-feira, 3 de julho de 2013

Saúde também quer greve

Mais manifestações, complicações, trânsito, confusão. Os servidores municipais da Saúde vão parar as atividades por 24horas na segunda-feira, 8. Em assembleia geral, a categoria decidiu pela paralisação e, caso o governo não sinalize propostas favoráveis aos servidores, uma greve por tempo indeterminado pode ser deflagrada.

O movimento pretende pressionar o governo pelos resíduos do FGTS; reposição do índice salarial de 12% para todos os servidores da administração direta e indireta a partir de julho com efeito retroativo a janeiro; concurso público ainda para este ano e revisões de gratificações da sexta parte.

“Queremos parar com concursos simplificados. Queremos a insalubridade em cima do piso salarial. A gratificação da sexta parte deve incidir em cima de todas as nossas vantagens fixas e o governo quer somente acima do salário base”, disse o diretor financeiro do Sindicato da Enfermagem, Raimundo Correia.

Segundo ele, a pauta de reivindicações foi mostrada à equipe de negociação do governo, porém foi informado que poderá ser apreciada somente a partir de setembro deste ano. 

“Não aceitamos isso. Queremos negociar agora com o governo. Se na segunda-feira tiver negociação aberta, nós suspenderemos a paralisação, mas caso contrário, vamos fazer o movimento e, posteriormente, uma greve geral”, garantiu.

Caso ocorra o movimento, os servidores irão se concentrar em frente a Prefeitura de Rio Branco, na Praça da Revolução.

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